25 de abril de 2009

25 de Abril

Ecos no Marão

Gostei desta frase:

"Também sob o ponto de vista Social, uma vez que a Heterossexualidade é a regra, a norma e a Homossexualidade a excepção, de uma minoria, não é “norma”, logo, não é normal."

in http://movimentopropatria.wordpress.com/2008/

Desde quando uma minoria é anormal...
Quando formos todos iguais quer de raça ou ideias, a humanidade desaparece.
A diversidade mantêm-nos vivos.

21 de abril de 2009

Continuando

Continuando nesta questão das raças, o racismo, a doutrina que afirma a superioridade de certas raças e assenta na alegada superioridade o direito de dominar ou mesmo suprimir as outras, não é certamente matéria de consenso. A questão cultural deveria ser um ponto de aproximação entre as nações, a diversidade pode ser vista como fonte de riqueza, mas o facto de certas raças se considerarem superiormente escolhidas dificulta essa aproximação.
"O conflito pela busca da superioridade acabará quando já não existirem raças"

16 de abril de 2009

Duas Raças: deficiência ou cultura?

Era uma vez um país onde as mulheres eram obrigadas a ter relações sexuais quando os seus maridos desejassem, ou seja, existia uma certa "violação patrimonial" ao abrigo de uma lei.
Era uma vez um país onde pessoas violavam criancinhas, sem consentimento de uma lei, mas neste caso uma lei impotente baseada não nos valores sociais, mas sim no capitalismo.
Descubram as diferenças...

13 de abril de 2009

12 de abril de 2009

Ditos

Carnaval na rua, Páscoa em casa.

8 de abril de 2009

O meu filme do mês - A Corte do Norte

Este mês calhou-me um filme português, e que bom, um filme português e de qualidade.
Antes de me aventurar nesta empreitada tentei obter alguma informação sobre o filme e aquilo que o envolve, e por acaso num passeio pela internet deparei-me com algumas opiniões à cerca do filme, a favor e contra o filme e este "tipo de filmes", uma das opiniões mais generalizadas era a de que "estes filmes são para intelectuais". Ora eu não sei se faço parte desse grupo e também nunca gostei muito de grupos, há os rockers e os skaters, os surfers e os rock a billys... é tudo uma questão de etiquetas, e eu posso ser um pouco de tudo, mas ser intlectual por ver este filme deveria ser motivo para que mais pessoas fossem ao cinema.

O filme do realizador João Botelho é uma espécie de livro que se vê. Baseado na obra de Agustina Bessa-Luís, retrata a vida de quatro personagens de quatro gerações diferentes da mesma família, vidas cheias de mistério e intriga. A acção desenrola-se maioritariamente na Madeira, onde o mistério permanece ao longo dos anos e leva à locura e quase desgraça aquela família. Um filme bem feito com imagens luxiriantes as quais parecem quadros pintados, os cenários estão muito bem assim como o guarda-roupa, a banda sonora e as personagens, Ana Moreira intrepreta cinco personagens diferentes (e que bem), parecem-me bem caracterizadas.
Este é um filme a ver em português e com narrador.