17 de agosto de 2010

6 de agosto de 2010

And now is time for...


Q-lik 2 in crise (clique para aumentar, click to increase)

4 de agosto de 2010

When the alms are too much, the poor suspects...

"George Lucas está entre os nomes daqueles que se juntaram a uma campanha para encorajar as famílias mais ricas a contribuírem para os problemas graves do planeta.
O mayor de Nova Iorque Michael Bloomberg, o herdeiro da rede hoteleira Barron Hilton, o magnata dos media Ted Turner e o realizador George Lucas são alguns dos cerca de 30 milionários que irão dar, pelo menos, metade das suas fortunas para causas humanitárias.

George Lucas pretende ver o seu dinheiro aplicado na educação: “Desde que tenha recursos disponíveis, vou tentar sempre elevar o nível dos estudantes de todas as idades”.

A iniciativa insere-se na campanha “Giving Pledge”, lançada por Bill Gates e pelo investidor Warren Buffett, que tem como objectivo incentivar o compromisso monetário dos americanos mais ricos em relação aos “problemas que mais afectam a sociedade”, como informa o “The Guardian”.

“Ao dar, inspiramos os outros a dar, seja o seu tempo ou o seu dinheiro”, salientou Michael Bloomberg. Já Warren Buffet veio dizer estar “entusiasmado com o facto de tantas pessoas estarem a contribuir”, sendo que o próprio irá dar 47 mil milhões de dólares (35,6 mil milhões de euros) à fundação de Gates, como já tinha sido anunciado.

Além dos já indicados, contam-se também outros filantropos como o banqueiro David Rockefeller, T Boone Pickens, ligado ao petróleo, além de Sandy Weill, ex-CEO do Citigroup."
in Jornal de negócios

2 de agosto de 2010

A história do "Homenzinho azul"

"Unfortunately, we’re all vulnerable to the same tendency. There’s now suggestive evidence that our faith in the authentic – especially when the authenticity is supported by effective marketing campaigns – is a deep seated human instinct, which emerges at an extremely early age. Consider a clever experiment led by the psychologists Bruce Hood and Paul Bloom. The scientists tested 43 children between the ages of three and six. The children were shown a “copying machine” – it was actually tachistoscopes that were modified to have flashing lights and buzzers – and told that it could make an exact copy of any object. After the machine was demonstrated for the kids – the scientists “copied” a block and a rubber animal – Hood and Bloom then told the kids that the machine could also duplicate toys. A ‘‘stretchy man’’ was then placed in the box and the illusion repeated. Interestingly, the young children actually preferred the “duplicate” toy and chose it 62 percent of the time. The kids didn’t worry about the “authenticity” of the stretchy man.

But Hood and Bloom didn’t stop there. They also had many of the young kids bring in their “attachment objects,” such as their favorite blanket or stuffed animal. (I still remember losing Johnny, my stuffed penguin, at the tender age of five. Grief.) The scientists then offered to “copy” the object for the kids. Four of the children simply refused – they wouldn’t let their blankie anywhere near that nefarious device. But even those kids who allowed their attachment object to be “copied” almost always refused to see the objects as equivalent. The new duplicate was a bootleg blankie, an ersatz stuffed animal. Even though the children were assured that the objects were identical, they intuitively believed that the copy wasn’t the same. It lacked a history, a bond, a sentimental attachment. It was inauthentic.

The same principle applies to brands. Although we outgrow stuffed animals, we never get beyond the irrational logic of authenticity and essentialism. There are certain things whose value depends largely on their legitimacy. While I might listen to bootleg music on my iPhone, I want the phone to be genuine. I want that Apple logo to be real. Why? Because the brand has effectively woven itself into my emotional brain.* Because when I see that logo, I don’t see a functional object. Instead, I’ve learned to respond to everything that isn’t functional, all those subtle connotations conveyed in the glossy ads. There are many blankets in the world. But there is only one blankie. The best brands are blankies."


in Wired, "Why Do We Care About Luxury Brands?" Jonah Lehrer

Isabel Alçada a dar barracada



Em entrevista ao jornal Expresso, Isabel Alçada afirmou que pondera lançar um debate para acabar com os chumbos, mas que para isso acontecer terá antes que existir "uma audição dos parceiros das escolas e dos docentes para encontrar um alternativa em que as pessoas se reconheçam".

A alternativa, diz a ministra, "é ter outras formas de apoio, que devem ser potenciadas para ajudar os que têm um ritmo diferenciado". Isabel Alçada dá como exemplo os "países do Norte da Europa": "Se disser a um inglês que o seu filho passou, ele nem percebe do que está a falar".

A medida não foi bem recebida e já esta tarde, em entrevista à Antena 1, Isabel Alçada afirmou que quer apenas um debate nacional e que o fim dos chumbos no ensino obrigatório não é para já.

in rtp





Finlândia
O ensino obrigatório começa quando as crianças têm 7 anos de idade e dura nove anos. A educação é gratuita para todo o ensino básico. O ano escolar também começa a meio de Agosto mas acaba mais cedo - no início de Junho - e prolonga-se ao longo de 190 dias. As escolas funcionam durante cinco dias por semana e o número mínimo de aulas por semana varia entre 19 e 30 horas, dependendo do nível e do número de disciplinas opcionais existentes. Este sistema tem a particularidade de existir autonomia local para estabelecer dias de férias extra. Nos dois primeiros níveis, um dia de escola não pode ter mais de cinco aulas, no resto dos níveis no máximo podem existir sete aulas por dia. Normalmente uma aula tem a duração de 60 minutos. Em termos de constituição de turmas, não existe qualquer regra quanto ao número de alunos por turma. Normalmente, agrupam-se os alunos por idade mas, desde que apropriado, alunos com diferentes idades poderão ter aulas juntos. O currículo é estabelecido pelo quadro nacional de educação e inclui objectivos e critérios de avaliação. De acordo com estas normas, cada escola, juntamente com as autoridades locais, estabelece o seu próprio currículo que atende às especificidades do contexto local. As áreas obrigatórias são Língua Materna e Literatura, segunda Língua Nacional, Línguas Estrangeiras, Ambiente, Educação para a Saúde, Religião ou Ética, História, Estudos Sociais, Matemática, Física, Química, Biologia, Geografia, Educação Física, Música, Educação Visual, Economia do Lar e Aconselhamento. Nos primeiros seis anos existe um único professor para a maior parte das matérias, mas há aulas que são dadas por professores especialistas, principalmente em áreas como educação visual, música e educação física. A partir do 7.º ano, os alunos passam a ter diferentes professores para a maior parte das matérias. O sistema de avaliação é contínuo e é feito a partir de testes dados pelos professores. Durante a educação primária o aluno pode também repetir de ano.


Mais informações:
http://www.eurydice.org


Senhora Ministra como vê nos países nórdicos a malta também reprova. Pois é, não anda a fazer os trabalhos de casa e depois quer passar nas eleições. Ou então não sabe bem o que quer que é o que mais parece.

Claro que o ideal é que ninguém reprovasse. Deve haver um mínimo de exigência para o país ter educação e poder ser competitivo. O problema da educação em Portugal é que culturalmente não se dá muito valor a ela.




1 de agosto de 2010