Depois da explicação científica, vem a exaltação popular ou o senso comum que hoje em dia já é pouco comum:
Eu não mandava um tostão para a Madeira. O turismo do qual eles dependem não me diz respeito, porque não vivo lá, muito menos sou turista que esbanjo euros em pirotecnia "da boa".
A minha falta de humanismo transcende a política social e económica entre Portugal e a Madeira?
Para o Jardim que habita na Madeira, e que foi naturalmente devastado, nós passamos de bestas a bestiais...em menos de uma enxurrada.
Depois da tempestade...os cifrões.
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